Bienal do Livro mostrando que existe amor em SP
Bienal passou e a vida voltou a entrar no ritmo do cotidiano. Agora, é pegar todos os livros e mergulhar nas histórias tentando conciliar o espaço e o tempo e a vida.
A Bienal de São Paulo desse ano foi um verdadeiro espetáculo; Diversas editoras prometeram grandes lançamentos e a vinda de famosos autores internacionais. E tudo foi comprido!
Infelizmente, mais uma vez a estrutura da Bienal mostrou-se limitada em quesito de organização, fazendo com que muitas pessoas se sentissem perdidas e cansadas diante de toda aquela bagunça - não posso deixar de comentar aqui o quanto estava quente lá dentro. O calor humano não era proporcional a ventilação que o Anhembi oferecia.
Para os leitores acostumados a essa doida rotina de intensos três dias, o processo de encontrar as editoras não foi tão complicado, mas mesmo assim, a organização poderia ter se empenhado um pouco mais para oferecer um melhor serviço de atendimento a seus leitores. Ainda mais para os corajosos que encararam horas de filas para terem seus livros autografados.
Gostaria de ter tido um momento para conhecer pessoalmente a Cassandra Clare, a Lucinda Riley e a nossa queridinha nacional Carina Ricci. Só consegui ir um dia apenas e fiquei exausta nas 5 horas que passei ali dentro, tentando localizar as estantes das principais editoras e equilibrar minhas sacolas com os braços e os dentes. Valeu a pena toda a batalha, acabei ganhando bottons, bolsas e marcadores que fizeram o calor e o aperta-esfrega valer a pena.
Infelizmente, mais uma vez a estrutura da Bienal mostrou-se limitada em quesito de organização, fazendo com que muitas pessoas se sentissem perdidas e cansadas diante de toda aquela bagunça - não posso deixar de comentar aqui o quanto estava quente lá dentro. O calor humano não era proporcional a ventilação que o Anhembi oferecia.
Para os leitores acostumados a essa doida rotina de intensos três dias, o processo de encontrar as editoras não foi tão complicado, mas mesmo assim, a organização poderia ter se empenhado um pouco mais para oferecer um melhor serviço de atendimento a seus leitores. Ainda mais para os corajosos que encararam horas de filas para terem seus livros autografados.
Gostaria de ter tido um momento para conhecer pessoalmente a Cassandra Clare, a Lucinda Riley e a nossa queridinha nacional Carina Ricci. Só consegui ir um dia apenas e fiquei exausta nas 5 horas que passei ali dentro, tentando localizar as estantes das principais editoras e equilibrar minhas sacolas com os braços e os dentes. Valeu a pena toda a batalha, acabei ganhando bottons, bolsas e marcadores que fizeram o calor e o aperta-esfrega valer a pena.
Como já sabemos que na vida nem tudo são flores, o jeito é
tentar aproveitar ao máximo da forma que der e eu aproveitei do único modo que
conheço: falindo. Meu cartão de crédito nunca soltou tanta fumaça, e estremeço
só de lembrar da fatura, mas valeu a pena cada centavo e agora vou mostrar para
vocês os meus novos queridinhos:
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